Bolonha - A minha Experiência / Bologna - La Mia Esperienza
A meio do mês de Julho tive a sorte de viajar por Itália. Uma semana, três cidades. O mesmo local para a chegada e a partida: Bolonha. Comecemos por esta cidade que é a capital da região da Emília-Romanha, sendo este o local onde passei mais tempo.
A primeira impressão, misturada com o calor que se fazia sentir, é que Bolonha tem vida. Mas, não é uma vida que carrega, com demasiados turistas, demasiada confusão e demasiado barulho. É certo que havia muito movimento, mas este era um movimento que se perdia pelas longas avenidas.
Em cada canto há uma igreja, além dessa presença religiosa e é inegável a importância que aqui tem o movimento universitário. O mesmo se revela nas sugestões dos sites turísticos ou dos guias, como é o caso das visitas do Teatro Anatómico ou o Museo di Palazzo Poggi.
Em cada canto de Bolonha, sente-se, também influência da idade média. Nos edifícios antigos, nas torres, nos palácios. É claro que visitar o Santuário di San Luca é uma experiência única. Não só porque percebemos como, realmente, os pórticos acompanham toda a cidade, mas também porque é um caminho de superação. Claro está que as minhas pernas já não dão para mais, por isso, a pé fiz apenas o regresso. Mesmo nesse percurso vemos vários pontos da cidade, o que torna esta uma opção necessária, mesmo que as nossas pernas se queixem mais tarde...
Impressiono-me a criatividade que os nossos antepassados impunham no seu trabalho. Quem poderia imaginar uma cidade rodeada de pórticos? A verdade é que facilmente se percorre Bolonha a pé estando sempre protegido pelos pórticos. Fez-me pensar que talvez não seja mau visitar esta cidade no inverno.
O queijo e os enchidos fazem parte da mesa. Esta região de Itália é, aliás, conhecida por isso. E, realmente, percebe-se. São, simplesmente, deliciosos todos estes sabores típicos onde, é óbvio, não pode faltar o famoso prato esparguete à Bolonhesa, que em italiano é “spaghetti al ragù”. Absolutamente, divinal.
E museus? Foi provavelmente a cidade onde visitei mais museus. Quem me conhece, sabe que tenho um amor eterno à arte antiga. A maior parte dos museus em Bolonha não são sobre esta época. No entanto, houve espaços que me surpreenderam muito pela sua qualidade, principalmente aquele que conta a história de Bolonha (Palazzo Pepoli - Museo della Storia di Bologna). Muito bem construído, cativante, enérgico e moderno. Fica para mim, também, a visita à Pinacoteca de Bolonha, que guarda tesouros imperdíveis, assim como a exposição temporária e gratuita La Quadreria, no Palazzo Rossi Poggi Marsilide, com obras do renascimento. Inesquecível.
As pessoas em Bolonha são muito despachadas. Fosse no hotel ou num restaurante. É fácil de perceber como estão habituados a receber pessoas de diferentes países. São práticos. Comuniquei com o meu italiano, ainda rústico, e foi fácil de nos entendermos.
Uma palavra ainda para quem esteja a pensar em viajar para Bolonha: visitem algumas lojas no centro. Entrem naquelas que não são de marcas mundialmente conhecidas. Poderão encontrar artigos bem bonitos e singelos e a um preço simpático.
No texto seguinte, viajamos até Pádua.
La mia prima impressione, mescolata con il caldo che si faceva sentire, è che a Bologna ha vitta. Ma, non è una vitta pesante, con troppi turisti, troppa confusione e rumore. È vero che c'era molto movimento, ma era un movimento che si perdeva per i lunghi viali.
C'é una chiesa a ogni angolo, però non si può disprezzare la importanzia della università qui. Questa presenza è notata in ogni viale e si mostra nei suggerimenti degli site turistici. Due posti che meritano una visita: il Teatro Anatomico e il Museo di Palazzo Poggi.
In ogni angolo di Bologna, si sente, ache, la sua medievalità. Nei antiche palazzi, torri, nei edifici. Visitare il Santuario di San Luca è stata una sperienzia unica. Perchè così capitamo come i portici sono per tutta la città, mas anche come questo è un percorso di resilienza. È chiaro che le mie gambe non suppportano tanto sforzo, per questo ho fatto la andata nel autobus e il ritorno a piedi in cui è possibile vedere diversi punti della città.
 |
| Piazza Nettuno, Bologna |
Mi ha impressionato la criatività che i nostri antenati portavano nel loro lavoro. Chi potrebbe immaginare una città circondata di portici? La verità è che facilmente si visita Bologna a piedi, sempre sotto i portici. Forse non è una cattiva idea visitare Bologna nell'inverno.
I formaggi e i salsicce fanno parte del tavolo. Questa regione di Italia è conosciuta per questo. E, realmente, ho capito perchè. Sono, semplicemente, deliziosi tutti questi tipici sapori dove, è chiaro, non poteva mancare il famoso piatti spaghetti al ragú. Assolutamente divino.
Ed i musei? È stata, probabilmente, la città dove io ho visitato piú musei. Chi mi conosce sa che io ho un amore eterno alla antica arte. La maggior parte dei musei di Bologna non riguarda quest'epoca. Tuttavia, alcuni spazi mi hanno davvero sorpreso per la loro qualità, soprattutto quello che racconta la storia di Bologna (Palazzo Pepoli - Museo della Storia di Bologna). È molto benne costruito, accattivante, energico e moderno. Conservo la visita alla Pinacoteca di Bologna dove ho incontrato tesori imperdibili come pure la mostra temporanea con opere rinascimentali, "La Quadreria" a Palazzo Rossi Poggi Marsilide. Indimenticabile.
Le persone di Bologna sono molto pratiche. Sia in un hotel o ristorante. È facile capire come loro sono abituati a accoltare persone di diversi paesi. Io ho communicato con il mio italiano, ancora rustico, ed è stato facile capirci.
Un'ultima parola per chi pensa di andare a Bologna: visitate i negozi del centro. Entrate in quelli che non sono marchi famosi. Qui potresti incontrare articoli molto belli e semplici e con un prezzo amichevole.
Nel testo seguente ci rechiamo a Padova.
Comentários
Enviar um comentário