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A mostrar mensagens de agosto, 2013

A Salganhada das Eleições Autárquicas

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Sim. Leram bem o título deste texto. Está mesmo escrito "salganhada". Para quê ter medo das palavras se são elas que descrevem aquilo que temos à nossa frente? Pois bem. De facto, as eleições autárquicas deste ano, marcadas para 29 de Setembro, apresentam-se como uma verdadeira trapalhada.  Todos nós já ouvimos falar da bendita Lei da Limitação de Mandatos. Todos nós já escutamos a diferença entre presidente DE câmara e presidente DA câmara. O que advém daí? Casos como Filipe Menezes, no Porto, e Fernando Seara, em Lisboa. Aqui está: municípios com candidatos que ainda não têm a certeza se o podem ser. Casos que inundam os jornais e as televisões. O mais caricato é que ainda não está absolutamente esclarecida toda esta situação, já que os tribunais uns validam outros invalidam candidaturas. Por exemplo, Fernando Seara (após duas decisões contra do tribunal cível e da relação respectivamente) assim que percebeu qu e o Tribunal Cível de Lisboa pela terceira vez afin

Experiências que se Trocam, uma História que se Constrói

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Troca de historias. É isso que acontece. Sentados à volta da mesa, seja em casa, seja noutro sitio qualquer, o que acaba por suceder é a partilha de experiências, a partilha de memórias. Recordações que nos fazem sorrir e desejar que aquele tempo nunca acabe. Esse é um tempo de descanso em que nos podemos rir e aproveitar cada segundo da forma que mais nos apetece.  Até no simples silêncio. No silêncio apenas desejamos perdurar ali. Poder parar e ficar naquele lugar, como um simples mocho que olha sempre em volta, fazendo a guarda de noite. No fundo, não queremos perder um sorriso, uma graça, uma nova palavra, uma nova deixa, uma nova historia. Aí está! A história. É em busca dela que construímos a nossa existência.  Há quem persiga uma história antiga,  outros tentam esquecer a sua história e escrevem-na de novo,  uns estão ainda a criá-la.  No entanto, no fundo, o que importa é que essa história seja feita de pessoas que amamos. Porque são as memórias dessas pessoas

Não faças aos outros aquilo que não queres que te façam a ti

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Quando nos apercebemos das atitudes incorrectas dos outros podemos ter duas posturas: apenas criticar e maldizer ou olharmos para nós próprios e questionar-mo-nos se éramos capazes de fazer o mesmo. Eu preferia que todos fôssemos capazes de adoptar a segunda opção como estilo de vida. Se tivermos essa capacidade de auto-análise temos tudo para nos tornarmos melhores seja com os outros seja connosco próprios. Acredito que uma das coisas que mais falta faz a todos nós que aqui andamos é auto análise, porque quem é capaz de olhar para dentro de si e tem o discernimento de perceber o que fez ou o que tem intenção de fazer pode, com toda a certeza, não magoar os outros nem a ele próprio. No entanto, para ter essa clareza de espírito e saber parar quando é necessário, também é preciso ter valores humanos. Saber a diferença entre o amor e o ódio, a prisão e a liberdade, a ternura e a violência, o respeito e o medo. Ter sempre a consciência de que aquilo que pode ser bom para nós próprios