Poema Sufocado
Estou farta das obrigações.
Estou farta de quem manda
Estou farta de quem me puxa
E me obriga a
Estar onde não quero
A fazer o que não quero
A ir onde não quero
Que poder é este que emana de uma força invísivel
De uma voz que não é audível
De um olho que tudo julga e vê
De uma mão que nos agarra pelo pescoço
E nos tira o ar e nos faz olhar para o chão
Sai daqui força ardente
Que me roda e me repulsa
Porquê obedecer-te se a ti nada devo?
Não me deste de comer, nem me vestiste
Deixaste levar de mim aqueles que queria por perto
De ti nada quero, a ti nenhum respeito!
A minha raiva está a saltar
Queres senti-la?!
Sai-me da frente
Não me prendas
Vais morrer com os anos
Vais esvaziar-te em fumo
E vais ficar num vazio.
Um vazio é igual a nada...
E é essa a tua essência: nada!
Se não és nada, então porque ninguem te questiona?
Julgam-te a dona da verdade e dos costumes.
Raios partam aqueles que te deram forma.
Deles é a culpa.
Foram eles que te criaram.
E agora o que fazem os outros?
Continuam a seguir-te como se tivesses alguma importância?
Pessoas estúpidas que te continua a seguir e a dar razão.
Mas no confessionário do seu quarto pensam o contrário de ti.
Porra para aqueles que o fazem!
Pessoas ignorantes que continuam a seguir aquilo que é dito...
Fogo para os errados costumes.
Ardam no cimo do monte as hipocrisias de quem não tem coragem.
Que se esfumacem os fracos de espírito e os que têm medo da verdade.
Raios partam o que “não se pode dizer”!
Raios partam a gentinha seca que lhes dá guarida
Raios partam os hipócritas que não se querem chatear!
Raios me partam!
Estou farta de quem manda
Estou farta de quem me puxa
E me obriga a
Estar onde não quero
A fazer o que não quero
A ir onde não quero
Que poder é este que emana de uma força invísivel
De uma voz que não é audível
De um olho que tudo julga e vê
De uma mão que nos agarra pelo pescoço
E nos tira o ar e nos faz olhar para o chão
Sai daqui força ardente
Que me roda e me repulsa
Porquê obedecer-te se a ti nada devo?
Não me deste de comer, nem me vestiste
Deixaste levar de mim aqueles que queria por perto
De ti nada quero, a ti nenhum respeito!
A minha raiva está a saltar
Queres senti-la?!
Sai-me da frente
Não me prendas
Vais morrer com os anos
Vais esvaziar-te em fumo
E vais ficar num vazio.
Um vazio é igual a nada...
E é essa a tua essência: nada!
Se não és nada, então porque ninguem te questiona?
Julgam-te a dona da verdade e dos costumes.
Raios partam aqueles que te deram forma.
Deles é a culpa.
Foram eles que te criaram.
E agora o que fazem os outros?
Continuam a seguir-te como se tivesses alguma importância?
Pessoas estúpidas que te continua a seguir e a dar razão.
Mas no confessionário do seu quarto pensam o contrário de ti.
Porra para aqueles que o fazem!
Pessoas ignorantes que continuam a seguir aquilo que é dito...
Fogo para os errados costumes.
Ardam no cimo do monte as hipocrisias de quem não tem coragem.
Que se esfumacem os fracos de espírito e os que têm medo da verdade.
Raios partam o que “não se pode dizer”!
Raios partam a gentinha seca que lhes dá guarida
Raios partam os hipócritas que não se querem chatear!
Raios me partam!
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