Minoritariamente Honestos
Tempos de crise, tempos de indecisão, tempos de muita confusão.
As pessoas andam malucas. Desconfiadas de quem está ao seu lado, pressionadas pelas responsabilidades, fartas e cansadas do mundo onde vivem.
É muito difícil não fazermos parte da maioria. Encontrar alguém que não se sinta dessa forma é raro. Se têm uma pessoa dessas ao vosso lado, não a deixam escapar.
São pessoas assim, com a sua inconsciência e dose de loucura, que fazem com que continuemos mentalmente sãos. Celebrem o cómico, celebrem as piadas secas, celebrem os risos, celebrem a música, celebrem os irreverentes, celebrem tudo aquilo que foge à norma do vosso quotidiano.Celebrem tudo aquilo que é precisamente o contrário daquilo que vêem todos os dias: dos malfeitores, do chato do teu chefe, dos atrasos dos transporte públicos. Celebrem tudo aquilo que não vos chateia.
É estranho olhar para trás e ver o quanto mudámos. Olhar a forma como nos adaptamos às situações adversas, por mais que isso nos custe. Sobreviver num mundo de interesses é difícil, a vontade de nos tornarmos iguais àqueles que desprezamos, para assim não ter consciência daquilo que somos obrigados a fazer, é grande.
Se tivermos a capacidade de olhar para trás e ver que mudámos, mas que, no fundo, a nossa essência é a mesma, que nos continuamos a rir das nossas brincadeiras de criança, a sentir o mesmo que sentíamos quando ouvíamos aquele cd na nossa adolescência, então, é sinal de que não nos tornámos iguais à maioria.
Continuamos minoritariamente honestos.
As pessoas andam malucas. Desconfiadas de quem está ao seu lado, pressionadas pelas responsabilidades, fartas e cansadas do mundo onde vivem.
É muito difícil não fazermos parte da maioria. Encontrar alguém que não se sinta dessa forma é raro. Se têm uma pessoa dessas ao vosso lado, não a deixam escapar.
São pessoas assim, com a sua inconsciência e dose de loucura, que fazem com que continuemos mentalmente sãos. Celebrem o cómico, celebrem as piadas secas, celebrem os risos, celebrem a música, celebrem os irreverentes, celebrem tudo aquilo que foge à norma do vosso quotidiano.Celebrem tudo aquilo que é precisamente o contrário daquilo que vêem todos os dias: dos malfeitores, do chato do teu chefe, dos atrasos dos transporte públicos. Celebrem tudo aquilo que não vos chateia.
É estranho olhar para trás e ver o quanto mudámos. Olhar a forma como nos adaptamos às situações adversas, por mais que isso nos custe. Sobreviver num mundo de interesses é difícil, a vontade de nos tornarmos iguais àqueles que desprezamos, para assim não ter consciência daquilo que somos obrigados a fazer, é grande.
Se tivermos a capacidade de olhar para trás e ver que mudámos, mas que, no fundo, a nossa essência é a mesma, que nos continuamos a rir das nossas brincadeiras de criança, a sentir o mesmo que sentíamos quando ouvíamos aquele cd na nossa adolescência, então, é sinal de que não nos tornámos iguais à maioria.
Continuamos minoritariamente honestos.
Motivos cívicos de força muito grande forçam-me a usar este meio para vincular este alerta.
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