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A mostrar mensagens de abril, 2014

O Prazer de um Possível Amor

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Olho para ti ao de leve. Tenho vergonha de que me vejas a admirar-te, por isso não quero que vejas.. Recordo-me daqueles momentos em que estivemos juntos, sabes? Das conversas que tivemos, das confissões que fizemos um ao outro. Lembro-me tão bem dos teus lábios na minha face. Do toque da tua mão quente na minha pele. Tudo era simples, se ao menos eu não quisesse ser tão difícil. Bastava ter estendido a mão e eu sei que me a segurarias. Agora seria eu no lugar dela. Se apenas eu tivesse dado uma hipótese àquilo que tinhas sonhado. Eu tive medo. Nunca pensei que as tuas palavras fossem realmente sinceras... Talvez tivessem sido. Imagino como percorrerias o meu pescoço com as tuas mãos... A tua barba áspera que roçaria nos meus ombros. Sinto-a agora.  Neste preciso momento, tu estás aqui comigo.  Deixamos de ser duas pessoas.  Somos apenas uma.  Tu estas dentro de mim.  Chegamos ao máximo daquilo que pode ser a expressão do amor.  Estamos unidos.  A noss

Uma Humanidade Limitada

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Dizendo claramente o que me anda a "bater" na cabeça nos últimos tempos: as pessoas têm medo de mim. Pelo menos têm medo de falar comigo. Disso eu tenho a certeza. Mas será medo ou sensação de desconforto? Sinceramente não sei. Aquilo que sei e que sinto é tristeza. Para mim quando se constrói uma relação de amizade ou de amor existe confiança. Essa confiança é feita dos momentos em que somos fortes e onde somos fracos. Eu tenho a consciência de que a essência humana é mesmo assim: contraditória. Não somos apenas umas coisa. Somos várias. O que magoa é o facto de as pessoas pensarem que não me podem dizer certas coisas. Contar situações pelas quais passam porque, de alguma forma, eu não as vou aceitar. No entanto, não sou eu que as tenho de aceitar. Metam na vossa cabeça que eu apenas posso opiniar, se assim o quiserem. Ou, simplesmente, apenas oiço, se assim mo pedirem. Custa-me tentar entender como é que as pessoas têm dificuldade em perceberem isso. É certo que